Preloading
 
  A partir do PHP 7.4.0, o PHP pode ser configurado para pré-carregar scripts no opcache quando o mecanismo
  é iniciado. Quaisquer funções, classes, interfaces ou traits (mas não constantes) nestes arquivos ficarão
  globalmente disponíveis para todas as solicitações sem precisar ser incluídas explicitamente. Isso troca conveniência
  e desempenho (porque o código está sempre disponível) para uso de memória de linha de base. Também requer
  a reinicialização do processo PHP para limpar os scripts pré-carregados, o que significa que esse recurso
  é prático apenas para uso em produção, não em um ambiente de desenvolvimento.
 
 
  Observe que a compensação ideal entre desempenho e memória pode variar de acordo com o aplicativo.
  "Pré-carregar tudo" pode ser a estratégia mais fácil, mas não necessariamente a melhor estratégia. Além disso,
  o pré-carregamento só é útil quando há um processo persistente de uma solicitação para outra. Isso significa que,
  embora possa funcionar em um script CLI se o opcache estiver ativado, geralmente é inútil. A exceção
  é ao usar o pré-carregamento em bibliotecas FFI.
 
 Nota: 
  
   O pré-carregamento não é suportado no Windows.
  
 
 
  A configuração do pré-carregamento envolve duas etapas e requer que o opcache esteja ativado.
  Primeiro, defina o valor opcache.preload
  em php.ini:
 
 
 
  preload.php é um arquivo arbitrário que será executado uma vez na inicialização do servidor
  (PHP-FPM, mod_php, etc.) e carregará o código na memória persistente. Em servidores que iniciam como
  root antes de alternar para um usuário de sistema sem privilégios, ou se o PHP for executado como root
  (não recomendado), o valor opcache.preload_user
  pode especificar o usuário do sistema para executar o pré-carregamento. A execução do pré-carregamento como root
  não é permitida por padrão. Configure opcache.preload_user=root para permiti-lo explicitamente.
 
 
  No script preload.php, qualquer arquivo referenciado por include,
  include_once, require, require_once ou
  opcache_compile_file() será analisado na memória persistente. No exemplo a seguir,
  todos os arquivos .php no diretório src serão pré-carregados, a menos que
  sejam um arquivo Test.
 
 
 
  Ambos include e opcache_compile_file()> funcionarão, mas têm implicações
  diferentes sobre como o código é tratado.
  
   - include executará o código no arquivo,
    enquanto opcache_compile_file() não. Isso significa que apenas o primeiro suporta
    declaração condicional (funções declaradas dentro de um bloco if).
- Como includeexecutará o código, os arquivos includes
    aninhados também serão analisados e suas declarações pré-carregadas.
- opcache_compile_file() pode carregar arquivos em qualquer ordem. Ou seja, se
    a.php define a classe Ae b.php define a classeBque estendeA, então opcache_compile_file() pode
    carregar esses dois arquivos em qualquer ordem. Ao usar include, no entanto, a.php
    deve ser incluído primeiro.
- Em ambos os casos, se um script posterior incluir um arquivo que já foi pré-carregado,
    seu conteúdo ainda será executado, mas quaisquer símbolos que ele definir não serão redefinidos. O uso de
    include_once não impedirá que o arquivo seja incluído uma segunda vez. Pode
    ser necessário carregar um arquivo novamente para incluir as constantes globais definidas nele, pois elas não são
    tratadas pelo pré-carregamento.
  Qual abordagem é melhor, portanto, depende do comportamento desejado. Com código que, de outra forma, usaria um
  autoloader, 
opcache_compile_file() permite maior flexibilidade. Com o código que seria
  carregado manualmente, 
include será mais robusta.